quinta-feira, 19 de agosto de 2010

SILENCIOSO ABISMO




SILENCIOSO ABISMO

Silencioso som do desalento
Fere a alma caprichosa do meu ser.
Ser aterrorizado coa doença
 - punhalada mortal!
Chora e sangra e fenece
E grita:
Não cala!!! Silencioso cinismo!!!

Silenciosa tarde em tormento
Ferida profunda a doer.
Ser que confia e que tem crença
 - punhalada moral!
Chora aos Santos em prece
E grita:
Não mais!!! Tira-me da beira do abismo!!!

(edvaldo pereira dos campos netto)

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