SILENCIOSO ABISMO
Silencioso som do desalento
Fere a alma caprichosa do meu ser.
Ser aterrorizado coa doença
- punhalada mortal!
Chora e sangra e fenece
E grita:
Não cala!!! Silencioso cinismo!!!
Silenciosa tarde em tormento
Ferida profunda a doer.
Ser que confia e que tem crença
- punhalada moral!
Chora aos Santos em prece
E grita:
Não mais!!! Tira-me da beira do abismo!!!
(edvaldo pereira dos campos netto)
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