POESIAS DE EDVALDO PEREIRA DOS CAMPOS NETTO
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
DESEJO
DESEJO
Eu já quis, como tu,
Morrer.
Dei carne ao urubu,
Comer.
Quis, confesso,
Declaro.
Desejei o regresso,
Tão raro.
Almejei tanto o fim,
C'ardor.
Quisera morrer, sim,
D’amor.
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