(para Cristine Heiselmann Hoffmeister)
As letras do sobrenatural
Apontam lados profundos
Mais até que o pré-sal
O óleo negro de defuntos
Dão conta de diabos
Vivem aqui e em Fobos
Com chifres e rabos
Circulando os globos
- O buraco é de uma linha!
Dizem uns velhos poetas
Também tidos por profetas
-Quiçá o Cão que escrivinha?
Diria uma senhora esperta
Ocultando a palavra certa.
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