terça-feira, 18 de janeiro de 2011

ÚLTIMO POEMA




Não pretendo deixar de escrever
Nunca, se não em uma só ocasião
No caso de fúnebres versos tecer
De compor um bolero sem refrão.

Nunca mais na vida uma tristeza
De um luto viria me assombrar
Pois teria o destino uma certeza:
Da poesia ao céu com você levar.

Poemas estarão, neste ermo dia
Dançando nos céus as canções
De uma feliz letra, da sintonia

Do toque dos nossos corações
Com a harmoniosa bela melodia
Poesia não mais, só faria orações.

2 comentários:

  1. Nossa, coincidência, exatamente uma semana antes desse poema eu escrevi um poema com o mesmo título...hahaha...abordagens mtu diferentes no entanto. Gostei do poema, parabéns.

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  2. É que nunca é o último, heim, Mike?

    Muito grato pela presença e pelo carinho.

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