Chegou em mim despretensiosa
– como o poema que componho –
Toda sua terminação nervosa
Ramificada, do id até seu sonho.
Esse desejo contido que encharca
O verso que rimo e me exponho
Que me fere, profundo me marca
Que escorre do papel ao sonho.
Ah! Inconsciência da consciência!
Se sou real ou se sou um sonho
O lúcido da alma em confluência
Com as viagens em que me ponho
Vêm de você ou da sua essência
Nos unindo – eu assim o suponho!
...
Lindo demais! Poema doce, um doce sonho entre um pesadelo e outro.
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