Os montes do horizonte negros
E o céu azul radiante a brilhar
O vento na face, forte alinegro
Que ventila tudo a assoprar.
Estrada esbelta, guia tangente
Da maciez e suavidade das formas
De onde corre esta e aquela gente
Fundação dos pés, plataforma.
Caminhada longa e destemida
De passos firmes que já afaz
Hábito de uma nova perspectiva
Que inuma o que no passado jaz
Sem lágrima, choro e despedida
Para nunca mais olhar para trás.
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