Busca, pois, não abalizar o erro dos outros
Indulgência sempre, sem o dedo apontar
Para a cara deste, ao débito daqueloutro
Pois que muito defeito tens a modificar.
Por que somos impetuosos, clarividentes
Em relação ao próximo e cego de nós mesmos?
Temos que aceitar nosso íntimo dignamente
Limpar nossa alma e aliviar-nos a esmo!
Não, não podemos a primeira pedra atirar!
Não podemos olvidar, dar sequer um cochilo.
Fecha os olhos e perdoa invés de criticar
Sê bom, fecha os olhos e dorme tranquilo.
(parafraseando Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo, Capítulo X).
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