Não! Nunca mais deixarei que zombem
Que domine o mundo a insensibilidade
Que mil cores dos meus olhos roubem
Caçoem desses instantes de felicidade.
Não mais! Nunca mais de mim tirarão
A esperança vista nos verdes lugares
Ou nos locais sem cor, de escuridão
Belos, feios, feios-belos, ou vulgares.
Jamais o mundo será visto novamente
Com os olhos que eu via no passado
Insensível à essência, que puramente
É parte de um Todo – nosso Pai amado.
Nunca! Jamais ocupar-me-á a mente
O empirismo niilista que havia me cegado.
...
essa ai veio destruindo legal. chegou com força e firmeza, escorregando com destreza.
ResponderExcluirOi... primeira vez visitando seu blog...
ResponderExcluirAchei muito muito boa suas poesias, li algumas primeiras, mas essa aqui marcou demasiadamente, a coesão, o tema e a poética que usa é única!
Bom também escrevo e se não fosse pedir muito, acesse meu blog, não garanto que goste, pois faço uso de temas e dizeres controversos à moralidade normal das pessoas...
www.manoroftales.blogspot.com