sexta-feira, 1 de abril de 2011

POEMA II


O poema... onde foi parar o poema?
O poema  outrora tão visto, tão lido
O qual foi até roteiro de cinema
Desapareceu, feneceu, anda sumido.

Poema longo de já remotas épocas
Do glamour literário de sua era
Onde anda até os de linhas poucas?
Pesar atormentado que me dera.

Parece mesmo tenha sumido
Com a cultura e o gosto popular
Mas há de haver alguém escondido

Em algum canto, em canetear
Um verso em seu último gemido
Implorando vida, pedindo para voltar.



XXXXX...XXXXX

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