Novamente tomado pela peste
Culpo primeiramente a Deus
Já que não vejo o que veste
Salomão, Jesus, ou um ateu.
Quem me importa é a doença
Que severa recai sobre mim
Segundo culpo a descrença
Merecia eu então ser assim.
Terceiro, essas tantas mulheres
Com seus charmes contagiantes
Que nelas saciava mil prazeres
Circulados vícios redundantes .
Bipolaridade, praga, sina minha
Deus livro eu, a culpa é minha.
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